Segundo o Relatório Influenciadores Digitais 2025, 65% dos brasileiros já compraram um produto por recomendação de influenciadores, e 87% ficaram satisfeitos com a compra.
Ou seja: quando a influência é bem aplicada, ela vende de verdade, postar não é mais o suficiente — é preciso influenciar com propósito e estratégia.
A seguir, destrinchamos os 10 atributos dos posts que mais vendem, com dados e estratégias práticas para influencers, criadores UGC e afiliados. Boa leitura!
Como transformar influência em resultado: os pilares de um post que gera venda?
Antes de destrinchar cada característica, é importante entender o que faz um Post que gera venda ir além do engajamento. A conversão nasce da soma entre credibilidade, propósito e clareza — três elementos que, juntos, constroem a ponte entre conteúdo e decisão de compra.
Quando o público sente que a recomendação é genuína, compreende o benefício do produto e visualiza o resultado possível, a influência deixa de ser entretenimento e se torna ação de consumo.
Os dados do Relatório Influenciadores Digitais 2025 mostram exatamente isso: o que move o seguidor não é apenas o formato do post, mas como ele transmite valor e confiança.
A partir desse ponto, cada atributo — da confiança à simplicidade — se conecta como uma peça de um mesmo mecanismo: o de transformar atenção em decisão.
Nos próximos tópicos, exploraremos um a um os elementos que constroem essa jornada de influência real e sustentável.
1. Confiança: o fator que transforma opinião em compra
De todos os elementos que definem um post que gera venda, a confiança é o mais determinante. Segundo a pesquisa da Opinion Box, 59% dos consumidores associam a decisão de compra à credibilidade do influenciador.
Esse número deixa claro que, no ambiente digital, vender é antes de tudo inspirar segurança. A confiança nasce de três pilares:
- Autenticidade: mostrar o produto em uso real, sem parecer roteiro de comercial;
- Coerência: manter o mesmo tom e propósito em diferentes parcerias;
- Transparência: deixar claro quando há publicidade ou afiliação, sem tentar disfarçar.
Quando o público percebe que o criador fala porque acredita, não porque foi pago, o impacto do conteúdo muda completamente.
Isso explica por que muitos micro influenciadores, com audiências menores, alcançam taxas de conversão mais altas do que perfis gigantes: a confiança é proporcional à proximidade, não ao número de seguidores.
Nesse cenário, ferramentas inteligentes ajudam a fortalecer essa relação. O Ovni, ferramenta criada pela Empreender, conecta marcas e influenciadores de forma direta e transparente.
Ela permite que o criador escolha campanhas alinhadas com seu perfil e valores, evitando parcerias desalinhadas — um dos maiores riscos à credibilidade.
Além disso, o sistema gera links rastreáveis e mostra resultados reais de cada campanha, o que reforça a confiança dos dois lados: quem cria e quem investe.
Mais do que transmitir informação, a confiança é o elemento que autoriza o seguidor a agir. É o que faz alguém clicar em “comprar agora” acreditando que, se deu certo para você, pode dar certo para ele também.
2. Clareza e objetividade: o poder de ser direto ao ponto
De acordo com a pesquisa da Opinion Box e Influency.me, 39% dos consumidores valorizam posts diretos e objetivos na hora de decidir uma compra.
O motivo é simples: quanto menos esforço o seguidor precisa fazer para entender a mensagem, mais fácil é agir sobre ela.
Ser direto ao ponto não significa ser seco ou apressado — significa entregar o essencial com propósito.
- O público quer entender em segundos:
- O que é o produto?
- Por que ele é relevante para mim?
- Como posso obtê-lo agora?
Essa clareza reduz a distância entre o interesse e a conversão. Por isso, um post que gera venda precisa priorizar a informação certa, no momento certo, com uma chamada de ação clara.
Para influenciadores e criadores UGC, isso exige pensar no conteúdo como uma jornada curta e lógica: começar com o benefício, mostrar o uso real e finalizar com um convite à ação.
Nos vídeos, o ideal é eliminar aberturas longas e ir direto ao valor que o produto entrega. O Ovni, plataforma de conexão entre lojas virtuais e criadores de conteúdo, ajuda nessa construção de clareza.
Ao criar uma campanha, o lojista descreve de forma precisa o objetivo, o público e o tipo de conteúdo desejado — e o criador recebe essas informações antes mesmo de aceitar o projeto.
Essa definição prévia evita mal-entendidos e garante que o conteúdo publicado comunique o que realmente importa para o consumidor.
Ser direto é, em essência, respeitar o tempo do público. E no digital, tempo é o ativo mais escasso — e mais valioso — que existe.
3. Conteúdo explicativo: ensinar é a nova forma de vender
Um post que gera venda não apenas mostra o produto — ele traduz o valor que ele entrega.
De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 39% das pessoas são mais influenciadas por publicações que explicam de forma clara o funcionamento ou o benefício de um produto.
Isso acontece porque a explicação desperta um sentimento de segurança: o público entende o que está comprando e sente que está tomando uma decisão consciente, não impulsiva.
Explicar é, portanto, educar para a compra, o que no marketing de influência, significa simplificar. Nem sempre o seguidor conhece o produto — às vezes, ele nem sabe que precisa dele.
Por isso, a função do criador é contextualizar o uso, mostrar o antes e depois, responder dúvidas e transformar o produto em solução. Uma boa narrativa explicativa combina três elementos:
- Demonstração prática: use o produto e mostre o resultado real;
- Contexto: diga quando, onde e por que ele é útil;
- Benefício direto: traduza o impacto em uma frase simples: “com isso, você economiza tempo/dinheiro/energia”.
Essa didática funciona tanto para vídeos quanto para textos curtos. Nos vídeos, o público quer ver o produto em ação; nos textos, quer entender o que o diferencia dos demais.
O segredo é falar com naturalidade, como quem recomenda algo a um amigo. O Ovni, plataforma desenvolvida pela Empreender, é um grande aliado nesse tipo de comunicação.
Ao participar de uma campanha dentro do sistema, o criador recebe briefings claros e métricas de desempenho em tempo real, o que o ajuda a ajustar o conteúdo com base no que realmente engaja e converte.
Além disso, o dashboard de resultados mostra quais explicações ou formatos estão gerando mais cliques e vendas — uma maneira de aprender continuamente com o próprio conteúdo.
Explicar é empoderar o público. E um público bem informado não apenas compra — ele volta, recomenda e defende a marca.
Aproveite e leia também: Mídia kit para influencer: o que é, importância, como fazer e onde usar
4. Qualidade visual: quando o cuidado com a forma reforça o conteúdo
Embora a confiança e a clareza sejam os motores de um post que gera venda, a apresentação visual ainda é o que faz o público parar para ouvir.
Segundo a pesquisa da Opinion Box, 26% dos consumidores atribuem maior poder de convencimento a posts bem produzidos — aqueles que combinam boa iluminação, enquadramento e narrativa visual coerente.
Mas “bem produzido” não é sinônimo de “perfeito”. No ambiente digital, o excesso de polimento pode parecer artificial.
O segredo está no equilíbrio entre cuidado técnico e naturalidade — conteúdo bonito, mas verossímil. A estética precisa reforçar a mensagem, não distrair dela. Um conteúdo visualmente eficiente segue três princípios simples:
- Luz e som claros: o público precisa ver e ouvir bem para se conectar;
- Identidade consistente: cores, tipografia e tom de voz devem refletir o estilo do criador;
- Ritmo visual: alternar planos, cortes e legendas ajuda a prender a atenção até o fim.
Para quem trabalha com UGC (User Generated Content) ou é afiliado, cuidar da produção é uma forma de profissionalizar o trabalho e se destacar.
Um vídeo gravado com atenção à estética transmite que o criador respeita o público e a marca que representa — e isso amplia o valor percebido de ambos.
Nesse ponto, o Ovni, app da Empreender que conecta influenciadores a marcas, pode ser um parceiro técnico e estratégico.
Além de permitir anexar criativos, roteiros e instruções de campanha diretamente no painel, o sistema facilita o alinhamento entre marca e criador antes da publicação.
Com isso, o influenciador entende exatamente o que a marca espera — e pode aplicar seu estilo sem perder a identidade da campanha.
Investir na qualidade visual é mais do que estética; é mostrar profissionalismo, gerar confiança e aumentar o valor percebido do conteúdo.
Um bom enquadramento não vende sozinho — mas é ele que abre a porta para que a mensagem seja ouvida até o final.
5. Humor e leveza: conexão que transforma atenção em afinidade
Entre tantos estímulos nas redes, o conteúdo que faz sorrir costuma ser o que fica na memória. De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 26% dos consumidores se sentem mais atraídos por posts com tom leve e bem-humorado.
Essa preferência não está ligada à comédia, mas à sensação de proximidade que o humor desperta. O riso tem um papel estratégico: diminui a distância emocional entre o criador e o público.
Quando o influenciador compartilha situações cotidianas de forma divertida, ou brinca consigo mesmo, o seguidor se identifica e se abre para ouvir.
É nesse momento de descontração que a mensagem comercial pode entrar de forma natural, sem parecer forçada. Para usar o humor de forma eficaz:
- Mantenha o foco no produto, mas explore situações que o tornem relacionáveis;
- Evite exageros ou ironias que possam desviar do propósito;
- Prefira a leveza ao deboche, pois o público reconhece quando o riso vem de empatia, não de superioridade.
O Ovni, aplicativo da Empreender que conecta influenciadores e marcas, oferece o ambiente ideal para esse tipo de criação.
Ao aceitar uma campanha, o criador pode definir o tom de comunicação e o formato do conteúdo, garantindo que a leveza não comprometa a coerência da marca.
Essa liberdade orientada permite que o humor apareça de forma autêntica — como parte da personalidade do criador, e não como uma obrigação de roteiro.
O humor, quando usado com intenção, transforma a recomendação em conversa e o anúncio em experiência. É o toque humano que faz o seguidor parar de apenas assistir e começar a se envolver.
6. Espontaneidade: a autenticidade que o público reconhece de longe
No ambiente digital, o improviso tem poder. Segundo a pesquisa da Opinion Box, 22% das pessoas se conectam mais a posts espontâneos, em que o influenciador parece estar falando sem filtro, como em uma conversa informal.
Essa naturalidade quebra a sensação de publicidade e cria um vínculo que nenhum roteiro ensaiado é capaz de reproduzir. A espontaneidade funciona porque transmite vida real.
Stories gravados de forma simples, vídeos com pequenas falhas, bastidores ou reações genuínas tornam o conteúdo mais humano.
É nesse terreno que o público identifica autenticidade e se sente à vontade para confiar. Para os criadores e afiliados, isso significa permitir imperfeições:
- Mostrar o produto em uso, mesmo sem cenário ideal;
- Falar com a própria voz, em vez de repetir o texto da marca;
- Compartilhar opiniões sinceras, inclusive sobre o que pode melhorar.
Esse tipo de entrega é o oposto da publicidade polida — e justamente por isso convence. A espontaneidade não é desorganização, é intenção sem artifício.
O Ovni, app da Empreender voltada à conexão entre influenciadores e marcas, ajuda a sustentar essa liberdade criativa com estrutura.
No sistema, o criador tem acesso a briefings abertos, onde entende o objetivo da campanha, mas mantém autonomia para adaptar o formato e o tom à sua própria linguagem.
Assim, o resultado é um conteúdo fiel à marca, mas com a naturalidade do criador — o equilíbrio ideal entre direção e verdade.
Um post que gera venda não precisa ser perfeito; precisa ser honesto. A espontaneidade é o que transforma a câmera em um espelho, e o público, em alguém que acredita no que vê.
7. Simplicidade: o caminho mais curto entre a mensagem e a decisão
A comunicação simples é o que diferencia um post que chama atenção de um Post que gera venda.
De acordo com a Opinion Box, 18% dos consumidores se sentem mais inclinados a comprar quando o conteúdo é direto, limpo e fácil de entender.
No meio de tantas mensagens visuais e promessas complexas, a clareza se torna um descanso — e um diferencial.
A simplicidade não elimina a criatividade, apenas elimina o excesso. Um post simples orienta o olhar: mostra o produto, explica o benefício e conduz naturalmente à ação. É a tradução visual e verbal de “menos é mais”. Para alcançá-la, três práticas ajudam:
- Organize a narrativa em torno de uma única ideia;
- Reduza distrações — tanto no texto quanto no design;
- Evite jargões e fale como se conversasse com alguém próximo.
Criadores e afiliados que dominam essa clareza comunicam segurança. Eles não precisam de artifícios, porque sabem exatamente o que o público precisa ouvir.
E é essa segurança que mantém a atenção até o fim. No Ovni, plataforma da Empreender que conecta marcas e influenciadores, essa filosofia aparece na prática.
A ferramenta centraliza o processo de campanha em um painel simples e objetivo, onde criadores visualizam o produto, a proposta e o formato de entrega sem ruído.
Essa fluidez permite que a energia seja gasta onde realmente importa: na criação, e não na tentativa de decifrar instruções.
Um conteúdo simples é o tipo de mensagem que o público entende, lembra e compartilha — porque soa natural. E quando a comunicação flui com facilidade, o interesse se converte em resultado quase sem esforço aparente.
8. Leveza e engajamento emocional: o conteúdo que o público quer revisitar
Nem toda mensagem precisa convencer pela força; às vezes, o impacto vem da leveza. A pesquisa da Opinion Box indica que 16% das pessoas reagem melhor a posts que equilibram emoção e suavidade, sem sobrecarregar de informações ou apelos diretos de venda.
Essa leveza não dilui a mensagem — ela a torna mais humana. Um conteúdo leve é aquele que o público consome com prazer. Ele informa sem pressionar, inspira sem prometer demais e deixa espaço para o espectador respirar.
Nos stories, isso pode aparecer como uma conversa despretensiosa sobre o produto; em vídeos curtos, como uma situação cotidiana que naturalmente conduz à marca. Para construir esse tipo de conexão emocional:
- Priorize um tom de voz acolhedor, que soe próximo, não instrutivo;
- Misture emoção com propósito, mostrando o valor do produto em experiências reais;
- Use pausas e silêncios a seu favor — nem tudo precisa ser explicado em uma única fala.
A leveza também se traduz em estética: iluminação suave, planos mais abertos, trilhas sonoras que reforçam o clima da mensagem.
Esses detalhes convidam o público a permanecer — e, no digital, permanência é o primeiro passo para a conversão.
O Ovni, ferramenta da Empreender voltada a parcerias entre influenciadores e marcas, oferece recursos que facilitam essa abordagem emocional.
Por meio do painel de campanhas, o criador pode visualizar produtos e mensagens que combinam com seu estilo narrativo, escolhendo colaborações que se encaixam naturalmente em sua rotina de conteúdo.
O resultado são publicações mais fluidas, em que o produto é parte da história, e não o centro dela. Leveza, nesse contexto, é estratégia. Ela transforma a experiência de venda em algo que o público quer revisitar — e não apenas assistir uma vez.
9. Seriedade e profundidade: quando a autoridade se torna influência real
Nem todo post que gera venda precisa ser leve — em muitos nichos, é a seriedade que gera credibilidade. De acordo com a pesquisa da Opinion Box, 13% dos consumidores se sentem mais propensos a comprar quando o conteúdo transmite conhecimento e profundidade.
Isso é especialmente verdadeiro em temas como finanças, educação, saúde e tecnologia, onde o público busca segurança antes de decidir.
Seriedade, porém, não deve ser confundida com rigidez. O tom profissional pode — e deve — ser acompanhado de empatia e clareza.
O conteúdo que ensina, contextualiza e oferece informação relevante cria um tipo de autoridade que o público respeita sem sentir distância.
É o equilíbrio entre confiança técnica e comunicação acessível. Alguns princípios ajudam a construir esse posicionamento:
- Aprofunde o conteúdo com dados, demonstrações ou comparativos reais;
- Use uma linguagem didática, que simplifique sem infantilizar;
- Mostre a aplicação prática do produto, reforçando que o conhecimento se traduz em resultado.
Para criadores UGC e afiliados, esse formato abre portas em segmentos de maior ticket médio. A informação bem estruturada passa segurança, o que impacta diretamente na conversão — especialmente entre públicos mais analíticos.
O Ovni, plataforma da Empreender voltada à conexão entre marcas e influenciadores, contribui para esse posicionamento com ferramentas que permitem acompanhar o desempenho de cada campanha em tempo real.
Esses dados concretos — como taxa de cliques e conversão por conteúdo — oferecem insumos para o criador falar com mais propriedade sobre o impacto do produto que divulga.
Seriedade, neste caso, também é mensurável. A profundidade transforma o criador em fonte confiável.
E quando o público o enxerga dessa forma, a venda deixa de ser persuasão: torna-se consequência natural do respeito conquistado.
10. Estilo e composição: o conjunto de detalhes que molda a percepção do público
Os grandes pilares de um post que gera venda — confiança, clareza, autenticidade e propósito — são sustentados por pequenos detalhes que, mesmo menos citados, exercem influência decisiva na forma como o público percebe valor.
Segundo a pesquisa da Opinion Box, alguns elementos aparecem com porcentagens menores, mas representam o toque final que dá personalidade à mensagem.
Essas variações estilísticas não competem entre si — elas coexistem, formando um espectro de expressões que se adaptam ao público, ao produto e ao momento da marca. Cada escolha comunica algo:
- Elaborado (10%) sugere cuidado e dedicação, ideal para conteúdos de maior valor percebido ou lançamentos especiais;
- Despojado (10%) aproxima, transmite naturalidade e gera empatia imediata;
- Sóbrio (2%) traz equilíbrio visual e transmite profissionalismo;
- Colorido (2%) desperta energia, curiosidade e alegria — perfeito para segmentos mais criativos.
O segredo está em compor esses traços com coerência. Não é sobre escolher entre o simples e o elaborado, o humor e a seriedade, mas sobre entender quando cada tom é mais eficaz.
Um mesmo criador pode usar um estilo leve no TikTok e uma abordagem mais estruturada no Instagram, mantendo a essência e a credibilidade em ambos.
O Ovni, plataforma da Empreender criada para conectar influenciadores e marcas, ajuda nesse equilíbrio.
No painel de campanhas, é possível definir o estilo visual e o tom desejado para cada ação, garantindo alinhamento entre criador e empresa sem engessar a liberdade criativa.
Além disso, o sistema registra métricas de desempenho — como cliques e conversões — que permitem identificar quais estilos e tons performam melhor com o público.
Esses detalhes, embora discretos nas estatísticas, são o acabamento do conteúdo: o que transforma intenção estética em percepção de valor.
No fim, o estilo é o fio que costura todos os pilares anteriores — e é nele que o público reconhece a identidade do criador, o propósito da marca e a verdade da mensagem.
A influência que gera resultado
Um post que gera venda nasce do equilíbrio entre autenticidade, clareza e propósito. A pesquisa da Opinion Box comprova: o público compra quando confia — e essa confiança se constrói nos detalhes, do tom de voz à forma de mostrar o produto.
Influenciadores, criadores UGC e afiliados têm hoje um papel central nesse novo modelo de consumo: o de traduzir experiências em recomendações verdadeiras.
E o Ovni, plataforma da Empreender, foi criado para facilitar essa jornada. Ele conecta criadores e marcas de forma simples, com campanhas personalizadas, métricas de desempenho e liberdade criativa.
Se você quer transformar conteúdo em oportunidade, o próximo passo é seu. Comece a criar parcerias que geram vendas reais. Cadastre-se no Ovni!
