
Marketing de influência e empreendedorismo deixaram de ser caminhos paralelos — hoje, eles se cruzam cada vez mais. Influenciadores não são apenas promotores de produtos: são vozes ativas, estrategistas de conteúdo e, cada vez mais, empreendedores digitais.
Em 2025, quem cria conteúdo já não pensa apenas em “fechar publi”, mas em como transformar sua influência em fonte de renda estável, com controle e propósito.
Se você é criador, micro influenciador ou aspirante a full creator, entender essa virada de chave pode mudar a forma como você trabalha (e lucra) com a internet.
Por que marketing de influência e empreendedorismo estão conectados como nunca?
O mercado de marketing de influência está em expansão acelerada. De acordo com a Statista, o setor deve ultrapassar US$ 33 bilhões até o fim de 2025, impulsionado principalmente pela consolidação de criadores como canais de vendas legítimos.
Por isso, consequentemente, ao mesmo tempo, cresce o número de influenciadores que:
- Lançam produtos próprios;
- Criam marcas autorais;
- Investem em plataformas de monetização independente;
- Estruturam negócios com base na confiança que construíram com a audiência.
Esse cenário revela uma verdade clara: o marketing de influência virou um trampolim para o empreendedorismo digital.
De criador a empreendedor: o que muda na prática?
A lógica é simples: quem já influencia pessoas, pode também construir uma base de clientes — desde que tenha produto, estratégia e consistência. Essa transição traz vantagens reais:
- Audiência pronta para consumir: você já tem a atenção de um público qualificado, algo que marcas levam anos para conquistar;
- Baixo custo de aquisição: vender para quem já te acompanha é mais barato do que anunciar do zero;
- Liberdade criativa e autonomia: você decide o que vender, como comunicar e com quem se associar.
E não estamos falando só de influenciadores gigantes. Os micro influenciadores (de 10 mil a 100 mil seguidores) têm se destacado por engajar nichos com mais profundidade e gerar vendas consistentes com menor investimento.
Como aplicar o marketing de influência com mentalidade empreendedora?
Se você quer parar de depender só de contratos e começar a pensar como um criador-empreendedor, aqui vão alguns passos práticos:
- Pense como uma marca: você não é só um canal. Sua imagem, linguagem e valores são um ativo. Posicione-se com clareza, construa narrativa e entenda quem é seu público comprador — não só seus seguidores.
- Escolha campanhas com propósito: não aceite qualquer publi. Trabalhe com produtos ou marcas que tenham fit com seu estilo e que possam realmente interessar ao seu público. Resultado vem de conexão — não de volume.
- Use plataformas que facilitam sua jornada: se você ainda está começando a monetizar ou quer testar o modelo de vendas por influência, ferramentas como o Ovni te ajudam a estruturar isso sem complicação: você escolhe a campanha, divulga no seu tempo e recebe por resultado — simples e sem intermediários.
- Olhe para os dados (mesmo sem ser “analítico”): saber quais conteúdos geram mais cliques, quais produtos performam melhor, qual linguagem engaja mais: tudo isso é inteligência de negócio. Use as métricas a seu favor, mesmo que de forma simples.
Caminhos reais para influenciadores que querem empreender (de verdade)
Se você está pronto para ir além da publi e transformar sua influência em um negócio de verdade, existem formas acessíveis — e escaláveis — de começar. O melhor?
Você pode fazer isso sem sair das redes sociais e com ferramentas que simplificam o processo. A seguir, três ideias que funcionam para influenciadores de todos os tamanhos:
1. Lance sua marca com print on demand (sem estoque)
Se você tem uma comunidade fiel e uma identidade visual marcante, criar sua própria marca pode ser o próximo passo natural.
Com o apoio da Montink, principal plataforma de print on demand do Brasil, você pode criar uma linha de produtos autorais — sem precisar produzir, estocar ou lidar com logística.
Você personaliza peças com seus próprios designs e a Montink cuida de tudo: produção, embalagem e envio. O catálogo é amplo e vai de camisetas e moletons a acessórios como bonés, canecas e até roupas pet. Alguns destaques do catálogo incluem:
- Vestuário unissex, feminino, masculino, plus size e infantil;
- Tecidos de alta qualidade, incluindo o sofisticado algodão pima;
- Itens de decoração e acessórios (ecobags, pôsteres, aventais).
Tudo que você precisa é de uma boa ideia, uma comunidade engajada e vontade de criar algo com a sua cara.
2. Transforme seu conhecimento em produto digital
Se você ensina algo nos seus conteúdos — seja moda, beleza, escrita, organização, maternidade ou qualquer outro tema — você pode criar um produto digital (como um e-book, checklist ou mini curso) e começar a vender com custo quase zero.
Com o Drop Digital, você pode cadastrar o seu infoproduto como fornecedor, permitindo a revenda do seu conteúdo digital em lojas virtuais.
Você define o preço, recebe por cada venda e não precisa se preocupar com atendimento ou entrega — tudo é automatizado.
É uma forma inteligente de escalar o que você sabe, sem depender só da sua própria audiência para vender.
3. Monte sua própria loja de dropshipping
Outra alternativa para quem quer começar a vender produtos físicos é o dropshipping, um modelo em que você não precisa comprar estoque antecipado.
Usando plataformas como a Dropi, você pode montar uma loja virtual completa com produtos de fornecedores nacionais e internacionais.
Quando uma venda é feita, o fornecedor envia direto para o cliente final — e você fica com a diferença entre o valor de venda e o de custo. É uma ótima forma de:
- Testar nichos e categorias com agilidade;
- Aprender sobre marketing e conversão sem alto investimento inicial;
- Trabalhar com um catálogo vasto e flexível.
Se você já entende sua audiência e sabe o que ela consome, pode montar uma loja com identidade própria e oferecer soluções reais — com risco controlado.
Combine esses caminhos com uma estratégia de marketing de influência focada em conteúdo nativo e recorrente.
Você pode, por exemplo, divulgar sua própria marca de camisetas em vídeos do dia a dia, criar um e-book com suas dicas e convidar outros creators para revender… ou tudo isso junto!
Empreender como influenciador não é só uma tendência — é uma oportunidade concreta de construir algo seu, com autonomia e visão de longo prazo.
Influenciar é empreender — e o futuro é de quem entende isso
O marketing de influência e o empreendedorismo caminham juntos porque ambos dependem de uma coisa: confiança.
Quem constrói comunidade e entrega valor de forma consistente, pode sim construir um negócio — vendendo produtos, criando marcas ou sendo parceiro de empresas que acreditam na sua voz.
A influência virou ativo. E empreender com ela é mais acessível do que nunca. Se você quer começar, testar, aprender e crescer com autonomia, essa é a hora de se posicionar como criador e empreendedor ao mesmo tempo.
Explore ferramentas como o Ovni, Montink, Dropi e Drop Digital e comece hoje mesmo a criar, vender e escalar sua presença como empreendedor digital.