O marketing de influência se consolidou como uma das principais forças de vendas e comunicação no Brasil. Em 2025, tanto lojistas quanto criadores de conteúdo precisam entender os dados por trás desse mercado — não apenas para se manterem atualizados, mas para agir com mais estratégia.
A seguir, reunimos 20 estatísticas fundamentais sobre influência digital no país, sempre com contexto, aplicação prática e foco nos dois lados dessa parceria. Boa leitura!
O que os estudos mais recentes revelam sobre o marketing de influência no Brasil?
Este conteúdo se apoia em diferentes estudos que ajudam a entender como a influência funciona hoje no Brasil — tanto para quem cria quanto para quem vende.
Cada um deles traz um olhar diferente sobre esse mercado que só cresce. Veja o que cada fonte tem a dizer:
- Censo Wake Creators: mostra como vivem e trabalham os criadores de conteúdo no Brasil. O estudo ouviu milhares de influenciadores e ajuda a entender sua rotina, seus desafios e como lidam com parcerias com marcas no dia a dia.
- Relatório Creator Economy (Hotmart + FGV): traz um panorama da economia criativa no país. A pesquisa mostra como a criação de conteúdo já virou uma profissão séria e como isso impacta o jeito que as pessoas compram, vendem e se comunicam.
- O Efeito dos Influenciadores (Rakuten Advertising): olha para o lado do consumidor. Mostra como o público se comporta diante de recomendações de influenciadores e o que faz uma pessoa confiar (ou não) em quem indica um produto ou serviço nas redes.
- The Creator Report (Deloitte + Authentic): analisa a influência como ferramenta de resultado. O estudo ajuda a entender por que criadores conseguem gerar vendas, o que diferencia uma boa campanha de uma ruim e por que esse canal vem ganhando espaço nas estratégias de negócios.
Com isso em mente, vamos às estatísticas mais importantes do momento — sempre com exemplos e dicas para você aplicar na prática, seja como criador ou como marca.
1. 61% dos brasileiros já compraram por recomendação de um influenciador
Mais da metade dos consumidores no Brasil já compraram um produto ou serviço porque viram um influenciador indicar.
Na prática, a recomendação feita por alguém que o público acompanha e confia vai muito além de um ‘post bonito’ — ela tem peso real na decisão de compra.
Para as marcas, isso significa que o marketing de influência deixou de ser apenas divulgação: ele agora faz parte do processo de vendas.
Mas para gerar resultado, não basta escolher qualquer influenciador — é preciso saber quem entrega engajamento verdadeiro, o que foi publicado e se as vendas aconteceram mesmo.
É exatamente aí que o Ovni, app da Empreender, faz diferença: ele permite que empresas acompanhem toda a campanha, do convite ao criador até o número de vendas geradas por cada ação. Assim, a influência deixa de ser aposta — e vira canal de vendas com dados reais.
2. O Brasil tem aproximadamente 14 milhões de criadores de conteúdo
São milhões de brasileiros criando conteúdo regularmente nas redes — e isso inclui desde celebridades até pequenos influenciadores locais com público fiel.
Esse número mostra que existe um mar de oportunidades para as marcas, especialmente se souberem trabalhar com quem conversa com nichos específicos.
Os chamados micro e nano influenciadores (com até 100 mil ou até 10 mil seguidores) têm um poder enorme: costumam gerar mais engajamento e confiança, já que falam com um público menor, mas mais envolvido.
O desafio está em encontrar esses criadores — e é exatamente isso que o Ovni resolve: o app permite filtrar perfis por assunto, região, público e tipo de conteúdo.
Assim, sua marca encontra quem realmente faz sentido para o seu produto, sem precisar passar horas procurando manualmente.
3. 78% dos brasileiros confiam nas recomendações dos influenciadores que seguem
Confiança é o que move as decisões de compra. Quando um influenciador recomenda algo, o público não sente que está vendo um anúncio tradicional. Ele sente que está ouvindo a opinião de alguém próximo, como um amigo digital.
Segundo os dados da Rakuten, quase 8 em cada 10 brasileiros acreditam nas indicações de criadores que acompanham. O reflexo disso é uma conexão que vai além da publicidade: é construída com tempo, coerência e autenticidade.
Marcas que respeitam esse espaço e dão liberdade para o criador usar sua própria linguagem colhem mais resultado.
No Ovni, as campanhas são estruturadas com briefing claro, mas flexível — para que o conteúdo continue sendo natural, e não uma propaganda forçada.
4. 73% finalizam a compra com base no conteúdo de influenciadores
A influência não para no desejo — ela chega até o carrinho. Três em cada quatro brasileiros já compraram algo depois de ver um influenciador falando, testando ou mostrando como funciona.
Na prática, esse conteúdo não só inspira — ele decide. Por isso, marcas precisam pensar nas campanhas como uma extensão da loja — com caminho fácil para compra, informações claras e link direto.
Com o Ovni, cada criador recebe um link personalizado, que leva o público direto à página do produto. Tudo rastreável: você sabe quantas visitas vieram daquele post, quantas vendas foram feitas, e qual criador entregou mais resultado.
5. 74% consideram conveniente comprar pelos links dos influenciadores
Comprar a partir de uma recomendação nunca foi tão simples. O criador mostra, explica, comenta — e o link já está lá, pronto para o clique. É como ter um vendedor de confiança que entrega tudo de forma rápida e prática.
Esse dado reforça que a jornada de compra precisa ser pensada do conteúdo até o checkout. O público quer praticidade, não confusão.
No Ovni, ao criar uma campanha, os links já são gerados automaticamente. Basta o influenciador divulgar — e a marca já consegue acompanhar os acessos, vendas e até o valor médio dos pedidos. Isso facilita tanto para quem vende quanto para quem cria.
6. 84% deixam de seguir influenciadores que não parecem autênticos
O público sente quando uma publicação está “forçada”. E isso tem impacto direto: segundo a Rakuten, 84% dos consumidores param de seguir criadores que parecem estar promovendo algo que não usam ou não acreditam.
Isso mostra que a autenticidade não é um detalhe — é o que sustenta a influência. Marcas que tentam impor roteiros engessados ou linguagem distante quebram esse vínculo de confiança.
Por isso, uma boa parceria começa com afinidade real entre o criador e o produto. No Ovni, é possível ver o histórico de cada influenciador, incluindo que tipo de conteúdo ele faz, quais produtos costuma usar e como é o engajamento do público com suas postagens.
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7. 67% dos criadores já trabalharam por permuta
Mesmo com o crescimento da profissão, muitos criadores — especialmente os menores — ainda estão começando e abertos a parcerias que envolvam produtos, não só cachês.
Segundo o Censo da Wake, dois terços dos criadores brasileiros já aceitaram fazer conteúdo em troca de produtos: a famosa e polêmica permuta.
Isso é uma oportunidade valiosa para pequenas marcas: em vez de investir altos valores em mídia paga, é possível criar campanhas com criadores que realmente querem usar e mostrar o produto.
O Ovni tem um modo específico para isso: você cadastra o produto oferecido, envia a proposta ao influenciador e acompanha se a entrega foi feita. Tudo registrado e sem improvisos.
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8. Apenas 9% dos criadores vivem exclusivamente de conteúdo
A maioria dos influenciadores ainda divide seu tempo entre criação de conteúdo e outras fontes de renda. Isso mostra que, embora a profissão esteja crescendo, muitos ainda estão em fase de consolidação — e buscam parcerias estáveis com marcas que valorizam seu trabalho.
Para as empresas, esse dado revela uma chance de construir relacionamentos de longo prazo com criadores em ascensão.
Criadores comprometidos, mesmo que com público menor, costumam entregar mais — porque veem na parceria uma chance de crescer junto.
O Ovni ajuda a facilitar essa construção. Com o app, você pode manter campanhas recorrentes com os mesmos criadores, acompanhar evolução de resultados e criar uma rede de parceiros de verdade, não só publis pontuais.
9. O Instagram é usado por 97% dos criadores e o TikTok domina entre os mais jovens
O Instagram continua sendo a principal vitrine para quem vive de conteúdo: 97% dos criadores brasileiros estão ativos por lá. Já o TikTok vem crescendo rápido, especialmente entre os criadores mais jovens — e já é utilizado por 88% da geração Z.
Para os influenciadores, isso mostra a importância de dominar mais de um canal. Diversificar presença online aumenta as chances de conseguir boas parcerias.
Para lojistas, entender qual plataforma faz mais sentido para o seu público é o primeiro passo para montar campanhas mais eficazes.
No Ovni, criadores podem cadastrar seus perfis, criar midia kit, selecionar em quais redes atuam e se candidatar a campanhas abertas de marcas, enquanto lojistas podem filtrar por rede social e escolher criadores que já dominam o canal certo para sua estratégia.
10. Criar um post pode levar até 3 horas
Muita gente não percebe, mas produzir conteúdo dá trabalho. Criadores gastam de 1 a 3 horas para preparar uma única publicação — incluindo gravação, edição, legenda, revisão e postagem.
Para marcas, isso significa que uma boa campanha deve respeitar esse tempo de produção. Para criadores, valorizar o próprio esforço é essencial para negociar parcerias de forma justa.
O Ovni ajuda os dois lados nesse processo. Marcas podem definir o tipo de entrega desejada e o prazo adequado, enquanto criadores organizam suas tarefas no painel do app, com alertas automáticos e centralização das demandas.
11. 86% dos criadores cuidam de tudo sozinhos
A maior parte dos criadores brasileiros não tem agência, assessor ou time. Eles produzem, negociam, publicam, respondem mensagens, cuidam de contratos — tudo por conta própria.
Isso exige organização e tempo, algo que pode virar um obstáculo para aceitar novas parcerias ou manter a constância nas entregas. Para lojistas, também pode ser difícil lidar com vários criadores ao mesmo tempo sem um sistema de apoio.
O Ovni resolve isso ao centralizar tudo em uma plataforma: o criador recebe briefings organizados e envia suas entregas direto no app, e o lojista aprova, ajusta ou agenda tudo por lá. Assim, ninguém se perde — nem no conteúdo, nem nos prazos.
12. 54% dos criadores preferem trabalhar com vídeos curtos
Vídeos curtos, de até 3 minutos, são o formato preferido da maioria dos influenciadores no Brasil. Eles são rápidos de consumir, funcionam bem nas redes sociais e têm mais chance de viralizar.
Para criadores, dominar esse tipo de conteúdo é essencial para conquistar mais visibilidade e fechar boas parcerias.
Já as marcas precisam aprender a passar sua mensagem de forma clara e simples, sem exigir roteiros longos ou formatos muito complexos.
No Ovni, campanhas podem ser criadas já com foco em vídeo curto. O lojista define o objetivo (mostrar o produto, ensinar o uso, contar uma história) e o criador sabe exatamente como entregar — mantendo liberdade criativa dentro de um direcionamento funcional.
13. 50% dos criadores se sentem sobrecarregados ou emocionalmente esgotados
Criar conteúdo com frequência, cuidar da própria imagem, lidar com algoritmos, comentários e prazos pode gerar cansaço. Metade dos criadores brasileiros afirma sentir pressão emocional devido ao trabalho com redes sociais.
Esse dado é um sinal de alerta para todos os envolvidos: influenciadores precisam de mais estrutura, e marcas precisam de mais empatia.
O Ovni ajuda nesse equilíbrio ao padronizar o processo: o criador sabe o que precisa entregar, quando e como, com menos troca de mensagens e menos improviso. Para marcas, isso significa menos retrabalho e mais relação de confiança.
Aproveite e leia também: Quando postar nas redes sociais em 2025: guia para criadores!
14. 47% dos criadores planejam seus conteúdos com uma semana de antecedência
Quem vive de conteúdo sabe que organização é tudo. Quase metade dos criadores mais experientes planeja o que vai postar com pelo menos uma semana de antecedência, mantendo um ritmo constante e coerente com sua audiência.
Para influenciadores, isso ajuda a evitar estresse e a criar com mais qualidade. Para marcas, significa que as melhores campanhas são aquelas feitas com antecedência — dando tempo para o criador encaixar a entrega no seu calendário de forma estratégica.
No Ovni, lojistas podem agendar campanhas com semanas de antecedência, e criadores recebem tudo num painel único, com cronograma de postagens, tarefas e aprovação integrada.
15. 55% dos criadores usam inteligência artificial para criar conteúdo mais rápido
Mais da metade dos criadores brasileiros já usa ferramentas de inteligência artificial para editar imagens, gerar ideias de roteiro, revisar legendas ou automatizar tarefas. Isso não substitui o talento, mas otimiza o tempo e melhora o resultado.
Criadores que usam essas ferramentas tendem a produzir com mais consistência e qualidade. Para lojistas, isso significa ter parceiros mais preparados, capazes de entregar bons resultados mesmo com prazos curtos.
No Ovni, o criador pode organizar suas campanhas, checklist de entregas e até anotar insights sobre o briefing — tudo num só lugar. Isso se conecta com o uso da IA como apoio à criação, ao invés de depender apenas de improviso.
16. 33% dos criadores têm menos de 10 mil seguidores — e alto engajamento
Um terço dos criadores brasileiros se encaixa na categoria de nano influenciadores. Embora tenham audiências menores, esses perfis costumam ter maior proximidade com o público, o que se traduz em comentários, feedbacks sinceros e alto poder de conversão.
Para criadores iniciantes, o desafio é encontrar marcas que aceitem apostar em perfis menores. Já para lojistas, o desafio é descobrir esses talentos antes da concorrência.
O Ovni conecta os dois lados: criadores se cadastram e ficam visíveis para marcas que buscam exatamente seu perfil de público, e lojistas conseguem ativar campanhas com dezenas de microcriadores ao mesmo tempo, com facilidade e acompanhamento centralizado.
17. A Creator Economy já movimenta quase 400 mil empregos no Brasil
O marketing de influência não gira apenas em torno de likes e vídeos: ele já movimenta a economia real.
Segundo dados da Hotmart em parceria com a FGV, a Creator Economy brasileira gerou mais de 389 mil empregos diretos e indiretos — desde produtores, editores, roteiristas até designers, fotógrafos e gestores de comunidade.
Para influenciadores, isso mostra que existe um ecossistema sólido ao redor da profissão. Para marcas, significa que investir em influência não é só sobre mídia — é também sobre estimular um setor criativo em expansão.
O Ovni surge justamente para organizar esse ecossistema, conectando quem cria com quem vende de forma segura, prática e sem intermediários complicados. Assim, todos ganham com mais previsibilidade e menos burocracia.
18. O marketing de influência tem ROI médio de 5,2x
De todas as estratégias de marketing digital, a influência continua sendo uma das mais lucrativas. Estudos apontam que para cada R$ 1 investido em marketing de influência, as marcas podem obter em média R$ 5,20 de retorno em receita direta.
Esse retorno acontece porque os criadores têm algo que os anúncios tradicionais não conseguem comprar: credibilidade e conexão com o público.
O Ovni permite que criadores usem links rastreáveis e códigos exclusivos para cada campanha. Isso ajuda lojistas a entender quais parcerias estão funcionando — e ajuda influenciadores a mostrarem resultados reais, que servem como portfólio para atrair novas marcas.
Aproveite e leia também: Como medir o ROI de campanha com influenciadores?
19. 30% dos criadores sentem exaustão, ansiedade ou solidão
A profissão de influenciador pode parecer leve por fora, mas por trás dos bastidores há muito esforço emocional. Dados do Censo Wake Creators mostram que 30% dos criadores relatam sentimentos de sobrecarga emocional, como estresse, ansiedade ou solidão.
Isso acontece porque, além de criar, eles cuidam da própria carreira, reputação e negociações. Do lado das marcas, a falta de clareza ou de organização também pode gerar frustrações.
O Ovni ajuda a tornar esse relacionamento mais leve. Criadores têm painéis organizados com prazos, status e objetivos claros, enquanto lojistas acompanham tudo num só lugar, sem depender de dezenas de mensagens soltas ou planilhas avulsas.
20. 83% dos brasileiros preferem ver produtos com pessoas reais, não com modelos de anúncio
Na hora de decidir por uma compra, a maioria dos consumidores quer ver o produto “na vida real”. Segundo o relatório da Hotmart, mais de 8 em cada 10 brasileiros preferem ver o produto sendo usado por alguém comum — como um influenciador ou cliente — em vez de campanhas publicitárias tradicionais.
Esse tipo de conteúdo, chamado de “prova social”, transmite autenticidade e reduz dúvidas. Para o criador, é uma chance de mostrar que domina a linguagem do público. Para a marca, é uma forma eficaz de destacar seus produtos com naturalidade.
Aproveite e leia também: Publicidade indireta: como criar conteúdo que vende e encanta clientes
No Ovni, lojistas podem criar campanhas específicas pedindo esse tipo de conteúdo — vídeos de uso, unboxing, comparativos reais — e criadores encontram oportunidades com briefing prático, entregas claras e liberdade criativa.
Influência vende — mas só para quem está conectado com os parceiros certos
“A influência digital no Brasil em 2025 não é mais uma promessa — já é um canal consolidado de resultados reais para marcas e criadores.
Mas para dar certo de verdade, o marketing de influência precisa ser mais do que uma troca de postagens. Ele precisa de processos claros e objetivos compartilhados entre criadores e marcas. É exatamente isso que o Ovni oferece.
Uma plataforma onde influenciadores se conectam com oportunidades reais, encontram campanhas que combinam com seu estilo e constroem portfólio com dados.
E onde lojistas conseguem organizar tudo — do convite ao resultado — com rastreamento automático, relatórios visuais e curadoria inteligente de perfis.
Se você é criador de conteúdo, o Ovni te ajuda a profissionalizar sua rotina, atrair mais marcas e ter clareza nas entregas.
Se você é lojista ou empreendedor digital, o Ovni transforma influência em canal de vendas com rastreabilidade, transparência e escala.
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