
Você já deve saber que o WhatsApp é o canal de vendas do momento. Mas o que muita gente não te conta é que, por trás de cada conversa que vira venda, existe um funil bem desenhado — e, principalmente, livre de armadilhas comuns que fazem tanta gente perder tempo, leads e dinheiro.
De acordo com estudo recente da Opinion Box, 79% dos consumidores já conversaram com empresas pelo app e 62% afirmam já ter comprado diretamente por lá.
Esses números não são apenas promissores — eles mostram que o WhatsApp já é um canal de compra consolidado, e não apenas de suporte ou “tira-dúvidas”.
A questão é: você está realmente usando esse canal com estratégia? Ou está empilhando leads no WhatsApp e esperando que eles se convertam sozinhos?
Neste artigo, vamos conversar sobre os 7 erros mais comuns em funis de vendas no WhatsApp, com foco em como evitá-los de forma prática, com soluções acessíveis e ferramentas que podem mudar o jogo.
O que faz um funil no WhatsApp dar errado?
Você pode estar usando todos os recursos certos — botão de WhatsApp no site, mensagens automáticas, catálogo de produtos — e mesmo assim não ver resultados.
Isso acontece porque o problema não está na ferramenta, mas na forma como ela é aplicada ao longo da jornada do cliente.
Segundo o relatório CX Trends 2025, 78% dos consumidores dão preferência para marcas que oferecem uma boa experiência e isso inclui tempo de resposta, clareza nas interações, personalização e, claro, seguir um caminho lógico até a conversão.
Só que muita gente pula etapas ou constrói um funil centrado em si mesmo, não no cliente. Vamos olhar para os erros mais frequentes e entender, de verdade, o que fazer diferente.
1. O cliente não sabe onde clicar para falar com você
Parece simples, mas é mais comum do que parece: a loja até tem um botão de WhatsApp… mas ele está escondido, mal posicionado ou só aparece em uma página do site.
O consumidor não vai caçar seu contato — ele espera que o acesso seja imediato, óbvio, intuitivo. Se o clique for difícil, a venda já morreu antes de começar.
Uma boa prática é criar múltiplos pontos de entrada: links em anúncios, botões visíveis nas páginas de produto, chamadas nos stories.
Ferramentas como o Botão Zap, da Empreender, permitem criar links inteligentes com mensagens pré-preenchidas, já dizendo qual produto o cliente viu ou em qual página ele estava, para acelerar a conversa e já deixar tudo mais pessoal.
Você também pode usar o app Landing Page, que cria páginas de captura com botão de WhatsApp embutido — ideal para cupons, lançamentos ou promoções específicas.
2. A abordagem parece venda forçada
Você atrai o cliente para o WhatsApp e já manda uma lista de produtos, preço e formas de pagamento. Mas o consumidor ainda está decidindo se confia em você. Ele quer conversar, não ser atropelado.
Esse tipo de abordagem acaba criando distância. Hoje, o consumidor valoriza empresas que entendem seu tempo e respeitam seu ritmo de decisão.
Aqui, vale dar um passo atrás. Comece com acolhimento, pergunte o que ele está buscando, envie algum conteúdo útil.
Um vídeo de cliente real usando o produto, por exemplo. Com o Lily Reviews, você consegue coletar e organizar esse tipo de prova social — e usá-la dentro do próprio WhatsApp, com um toque mais humano. Lembre-se: confiança não se força. Ela se constrói em cada troca.
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3. A automação é tão fria que afasta
Automatizar é importante — especialmente se você quer escalar. Mas automatizar tudo, do jeito errado, pode parecer que o cliente está falando com um robô mal treinado.
As pessoas percebem quando estão falando com uma máquina e pior, percebem quando ninguém está lendo o que elas respondem.
A chave aqui é o equilíbrio. O SAK, app de atendimento da Empreender, te ajuda a criar assistentes virtuais e fluxos automatizados com linguagem natural, ao mesmo tempo permite que você ou sua equipe assumam a conversa quando necessário.
Dá para usar IA no início do atendimento, mas com fluidez para transitar para o atendimento humano — com contexto e histórico. É o melhor dos dois mundos: eficiência com empatia.
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4. Você deixa o cliente esperando (ou se perde no meio da conversa)
Mesmo com automações, o cliente pode fazer uma pergunta fora do script. E quando isso acontece, se ninguém responde rápido, a frustração é certa.
O relatório da Opinion Box mostra que 35% dos consumidores abandonam uma compra por lentidão no atendimento, e que 54% esperam respostas em tempo real no WhatsApp. Ou seja, demora não é um detalhe — é um ponto crítico de perda.
No SAK, você pode organizar os leads por fila, prioridade ou interesse, e ainda configurar alertas para mensagens sem resposta após X minutos, para evitar que uma pergunta importante se perca no meio do fluxo automático.
E mais: é possível aplicar etiquetas automáticas conforme o caminho que o cliente seguiu. Isso evita retrabalho e facilita muito a transição de mensagens automáticas para personalizadas.
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5. Todo mundo recebe a mesma mensagem (e isso mata a conversão)
Se você trata todo mundo igual, sua comunicação soa genérica. E genérico não vende. Leads que vieram de anúncios querem uma coisa. Quem baixou um cupom, outra. Quem comprou no mês passado precisa de outro tipo de abordagem.
Criar fluxos personalizados com base em comportamento e origem é o que transforma funil de vendas em máquina de conversão.
O SAK resolve isso lindamente: ele permite criar segmentações por tags e gatilhos que ativam fluxos diferentes, com base em ações do cliente ou do time.
6. A jornada termina na venda (e o relacionamento também)
Um erro grave: o cliente comprou… e você some. Hoje, a recompra é parte essencial do faturamento no e-commerce.
E o WhatsApp é perfeito para manter esse relacionamento vivo, já que o canal já foi autorizado e a conversa já foi aberta. Você pode, por exemplo:
- Confirmar o envio e o recebimento com o Rastreio.net, que envia atualizações automáticas com link personalizado de rastreamento;
- Perguntar como foi a experiência e pedir avaliação com o Lily Reviews;
- Enviar uma oferta de produto complementar;
- Ou até programar uma mensagem para 30 dias depois, perguntando se o produto está acabando — e já oferecer reposição.
A fidelização começa no pós-venda. E o funil não termina na conversão — ele recomeça com cada nova interação.
7. Você vende como se o cliente ainda vivesse em 2019
Hoje, o consumidor brasileiro pesquisa no TikTok, vê avaliações no Instagram, lê reviews e compara tudo antes de falar com você.
Ele chega no WhatsApp mais preparado do que nunca — e espera que você esteja no mesmo nível. Criar um funil que ignora esse comportamento multicanal é desperdiçar uma chance de ouro.
O app Cheguei, por exemplo, permite que o cliente seja notificado automaticamente assim que um produto voltar ao estoque — e isso acontece direto no WhatsApp, sem precisar recomeçar a jornada.
Você também pode integrar conteúdos das redes sociais com o app Widget Instagram, que traz seus posts direto para a loja — criando uma experiência conectada e fluida entre canais. Mais do que nunca, o WhatsApp precisa ser parte de uma jornada, não uma ilha isolada.
O funil certo começa com escuta e termina com confiança
Criar um funil de vendas no WhatsApp que realmente funcione não é sobre copiar um modelo pronto. É sobre observar como o seu cliente se comporta, o que ele valoriza, como ele decide — e alinhar sua comunicação a isso.
Evitar os erros que vimos aqui já coloca sua loja em um nível muito acima da média. Mas aplicar soluções práticas com ferramentas que realmente entendem o contexto do e-commerce brasileiro — como os apps do Empreender Plus — é o que transforma a conversa em venda, e a venda em relacionamento duradouro.
Você não precisa de mais mensagens. Você precisa de mais conversas que fazem sentido! Faça um teste gratuito das soluções da Empreender e comprove!